O termo quiropraxia vem do inglês "chitopractic", que por sua vez tem origem no grego chiro (mãos). Essa terapia foi desenvolvida pelo canadense Daniel David Palmer. Teve início, aliás, com o tratamento do paciente Harvey Lillard, zelador do prédio onde Palmer trabalhava, nos Estados Unidos.
Certa vez, Lillard questionou Palmer sobre sua surdez, adquirida durante a vida, não de nascimento. O canadense, então, relacionou o problema com a coluna vertebral e realizou um ajuste quiropráxico. Após o tratamento, o zelador recuperou a audição, no dia 18 de setembro de 1895. A data passou a ser do Dia da Quiropraxia.
“A quiropraxia auxilia principalmente nos problemas relacionados à coluna vertebral e postura, como hérnia de disco, escoliose, cifose, lordose, torcicolo, lombalgia, lombociatalgia”, explica a fisioterapeuta Inês Nakashima, das Clínicas e Instituto Physion, que têm como especialidade coluna vertebral e postura.
Segundo Inês, a quiropraxia é tão eficaz que até mesmo alguns planos de saúde fazem a cobertura do tratamento. Ainda são poucos, é verdade, mas a tendência é esse número crescer no futuro. Até porque os resultados positivos dessa terapia centenária são cada vez mais evidentes.
“O principal benefício é a melhora da dor de origem músculo-esquelética rapidamente, seja nas articulações vertebrais e/ou periféricas, especialmente em casos agudos. A Quiropraxia melhora a mobilidade, aumenta a circulação e equilibra a tensão muscular”, acrescenta a fisioterapeuta.
Alguns estudos afirmam até mesmo que a quiropraxia tem um efeito muitas vezes mais eficaz do que medicamentos. E sem efeito colateral. É preciso, no entanto, verificar se não há nenhuma contraindicação, como em caso de paciente com dor sistêmica ou visceral, entre outras.
“É contraindicado quando o paciente apresenta disfunção de artéria vertebral, aneurisma aórtico, hemangioma, fratura, osteogênese imperfeita, tumor, tuberculose óssea, osteoporose, uso prolongado de corticosteróide, Síndrome de Cauda Equina, Mielopatia Cervical e hipermobilidade”, alerta Inês Nakashima.
É importante ressaltar que a quiropraxia é um tratamento de baixo risco. Segundo estatísticas, há mais mortes por conta do consumo de aspirina do que pela manipulação articular. O risco de lesão, de acordo com pesquisas, é de uma em 10 milhões. Portanto, é considerada uma terapia segura.
Na hora de procurar esse tratamento o mais indicado é que seja um fisioterapeuta quiropraxista, verificando seu nome no Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e consultando a Abrafiq (Associação Brasileira de Fisioterapeutas Quiropraxistas. Essas medidas dão mais segurança aos pacientes.
Certa vez, Lillard questionou Palmer sobre sua surdez, adquirida durante a vida, não de nascimento. O canadense, então, relacionou o problema com a coluna vertebral e realizou um ajuste quiropráxico. Após o tratamento, o zelador recuperou a audição, no dia 18 de setembro de 1895. A data passou a ser do Dia da Quiropraxia.
“A quiropraxia auxilia principalmente nos problemas relacionados à coluna vertebral e postura, como hérnia de disco, escoliose, cifose, lordose, torcicolo, lombalgia, lombociatalgia”, explica a fisioterapeuta Inês Nakashima, das Clínicas e Instituto Physion, que têm como especialidade coluna vertebral e postura.
Segundo Inês, a quiropraxia é tão eficaz que até mesmo alguns planos de saúde fazem a cobertura do tratamento. Ainda são poucos, é verdade, mas a tendência é esse número crescer no futuro. Até porque os resultados positivos dessa terapia centenária são cada vez mais evidentes.
“O principal benefício é a melhora da dor de origem músculo-esquelética rapidamente, seja nas articulações vertebrais e/ou periféricas, especialmente em casos agudos. A Quiropraxia melhora a mobilidade, aumenta a circulação e equilibra a tensão muscular”, acrescenta a fisioterapeuta.
Alguns estudos afirmam até mesmo que a quiropraxia tem um efeito muitas vezes mais eficaz do que medicamentos. E sem efeito colateral. É preciso, no entanto, verificar se não há nenhuma contraindicação, como em caso de paciente com dor sistêmica ou visceral, entre outras.
“É contraindicado quando o paciente apresenta disfunção de artéria vertebral, aneurisma aórtico, hemangioma, fratura, osteogênese imperfeita, tumor, tuberculose óssea, osteoporose, uso prolongado de corticosteróide, Síndrome de Cauda Equina, Mielopatia Cervical e hipermobilidade”, alerta Inês Nakashima.
É importante ressaltar que a quiropraxia é um tratamento de baixo risco. Segundo estatísticas, há mais mortes por conta do consumo de aspirina do que pela manipulação articular. O risco de lesão, de acordo com pesquisas, é de uma em 10 milhões. Portanto, é considerada uma terapia segura.
Na hora de procurar esse tratamento o mais indicado é que seja um fisioterapeuta quiropraxista, verificando seu nome no Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e consultando a Abrafiq (Associação Brasileira de Fisioterapeutas Quiropraxistas. Essas medidas dão mais segurança aos pacientes.
Fonte: Yahoo
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